“Mil
milhões de pessoas no mundo sofrem de fome e a maioria delas vive nos países em
desenvolvimento. Ainda hoje a fome é um problema não resolvido que não vem da
falta de alimentos, mas de um sistema alimentar terrivelmente injusto e de um
sistema de produção que esgota e destrói os recursos naturais de que somos
dependentes.”
Ø
Mil milhões de pessoas estão a passar
fome em todo o planeta.
Ø
Pelo menos 300 mil portugueses passam fome.
Ø
40 mil idosos em Portugal não têm dinheiro para comer.
Como
acabar com a injustiça alimentar?
O que
podemos fazer para que ninguém passe fome?
Ø Em vez de deitar a comida que sobra
para o lixo, guardar para o dia seguinte; Sofia
Ø Doar a roupa que já não nos serve
para as famílias não gastarem dinheiro com o vestuário e, deste modo, conseguirem
comprar mais alimentos; Beatriz F.
Ø Contribuir com alimentos para o Banco
Alimentar Contra a Fome; Beatriz O.
Ø Colaborar com o Banco Alimentar
contra a fome, na campanha “Papel por
alimentos”, recolhendo papel (jornais, revistas, folhetos, etc.) e
depositando-o no Banco Alimentar da sua região ou na Biblioteca Escolar da
Escola Básica Sebastião da Gama. João P./ João M.
Esta ação vai ser desenvolvida em parceria com a Quima,
empresa de recolha e recuperação de desperdícios, que por cada tonelada (1000
Kg) de papel recolhido vai entregar o equivalente a 100 euros em alimentos,
indicados pela Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares.
Banco Alimentar Contra
a Fome – Évora
Morada: Largo da Estação da C.P. 7000-807
ÉVORA
Ø Observar se algum familiar, amigo ou vizinho está a passar fome e,
se estiver, devemos repartir os nossos alimentos com essa pessoa. André
Ø Criar mais empregos para as pessoas
terem dinheiro para comprar alimentos; João M.
Ø Repartir os alimentos com os amigos; Frederico
Ø As famílias deviam ter uma horta para
cultivar legumes e hortaliças. Deste modo poupam dinheiro e comem alimentos
mais saudáveis; Octávio
Ø Devemos poupar dinheiro para comprar
coisas úteis, nomeadamente alimentos; Beatriz O.
Ø Comer comida cozinhada em casa. É mais
barato e mais saudável. Diogo A.
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