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domingo, 29 de abril de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Heróis da Fruta
APCOI revela
resultados preliminares da 1ª edição do projecto «Heróis da Fruta – Lanche
Escolar Saudável»

APCOI aumenta
consumo de fruta nas escolas em 26%
A
APCOI – Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil apresentou hoje os
resultados preliminares da 1ª edição do projecto «Heróis da Fruta – Lanche
Escolar Saudável» que envolveu no total 27.094 alunos de 1377 turmas de 546
jardins de infância e escolas básicas do 1º ciclo num programa educativo de
intervenção motivacional com o objectivo de incentivar as crianças a consumir
mais fruta diariamente, contrariando a actual estatística nacional deste
consumo que é de apenas 2%.
6980
crianças de 352 turmas reportaram o seu consumo diário de fruta durante a
participação neste projecto, contabilizando no total 158.654 porções de fruta
ingeridas por esta amostra de alunos ao longo das 6 semanas consecutivas da
intervenção motivacional. Em média, cada criança ingeriu 23 porções de fruta.
Por cada fruta consumida no lanche, as crianças receberam estrelas de mérito,
como recompensa imediata pelo comportamento saudável que assinalaram no «Quadro
de Mérito dos Heróis da Fruta» da sua turma.
Além
disso, os alunos reforçaram a importância da fruta na alimentação diária
através de várias actividades e fichas de trabalho implementadas localmente
pelos professores e educadores que abordaram entre outros temas a importância
de consumir fruta diariamente na quantidade certa pelo inúmeros benefícios para
a saúde, a exploração do consumo nas mais variadas formas e cores e valorização
do consumo da fruta da época, de produção nacional e biológica.
«Estamos
ainda a fazer um apuramento dos dados reportados, mas já verificámos que houve
um aumento efectivo de 26% no consumo diário de fruta pelas crianças envolvidas
neste projecto, em relação ao consumo que existia nestas turmas, antes da
intervenção. Estes resultados são apenas a confirmação do feedback que já nos
tinha chegado informalmente por parte dos professores e educadores,
constituindo deste modo mais um estímulo para toda a equipa que organiza esta
iniciativa e que já anseia pela próxima edição do projecto que chegará com o
novo ano lectivo» afirma Mário Silva, presidente e fundador da APCOI.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Revolução dos Cravos - 38º aniversário
| 25 de Abril de 1974 |
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terça-feira, 24 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
sábado, 21 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
A princesa e a ervilha
Era uma vez um príncipe que queria casar com uma princesa — mas tinha de ser uma princesa verdadeira. Por isso, foi viajar pelo mundo fora para encontrar uma, mas havia sempre qualquer coisa que não estava certa. Viu muitas princesas, mas nunca tinha a certeza de serem genuínas havia sempre qualquer coisa, isto ou aquilo, que não parecia estar como devia ser. Por fim, regressou a casa, muito abatido, porque queria uma princesa verdadeira.
Uma noite houve uma terrível tempestade; os trovões ribombavam, os raios rasgavam o céu e a chuva caía em torrentes — era apavorante. No meio disso tudo, alguém bateu à porta e o velho rei foi abrir.
Deparou com uma princesa. Mas, meu Deus!, o estado em que ela estava! A água escorria-lhe pelos cabelos e pela roupa e saía pelas biqueiras e pela parte de trás dos sapatos. No entanto, ela afirmou que era uma princesa de verdade.
— Bem, já vamos ver isso — pensou a velha rainha. Não disse uma palavra, mas foi ao quarto de hóspedes, desmanchou a cama toda e pôs uma pequena ervilha no colchão. Depois empilhou mais vinte colchões e vinte cobertores por cima. A princesa iria dormir nessa cama.
De manhã, perguntaram-lhe se tinha dormido bem.
— Oh, pessimamente! Não preguei olho em toda a noite! Só Deus sabe o que havia na cama, mas senti uma coisa dura que me encheu de nódoas negras. Foi horrível.
Então ficaram com a certeza de terem encontrado uma princesa verdadeira, pois ela tinha sentido a ervilha através de vinte edredões e vinte colchões. Só uma princesa verdadeira podia ser tão sensível.
Então o príncipe casou com ela; não precisava de procurar mais. A ervilha foi para o museu; podem ir lá vê-la, se é que ninguém a tirou.
Aqui têm uma bela história!
Hans Christian Andersen
Texto recolhido em http://guida.querido.net
Uma noite houve uma terrível tempestade; os trovões ribombavam, os raios rasgavam o céu e a chuva caía em torrentes — era apavorante. No meio disso tudo, alguém bateu à porta e o velho rei foi abrir.
Deparou com uma princesa. Mas, meu Deus!, o estado em que ela estava! A água escorria-lhe pelos cabelos e pela roupa e saía pelas biqueiras e pela parte de trás dos sapatos. No entanto, ela afirmou que era uma princesa de verdade.
— Bem, já vamos ver isso — pensou a velha rainha. Não disse uma palavra, mas foi ao quarto de hóspedes, desmanchou a cama toda e pôs uma pequena ervilha no colchão. Depois empilhou mais vinte colchões e vinte cobertores por cima. A princesa iria dormir nessa cama.
De manhã, perguntaram-lhe se tinha dormido bem.
— Oh, pessimamente! Não preguei olho em toda a noite! Só Deus sabe o que havia na cama, mas senti uma coisa dura que me encheu de nódoas negras. Foi horrível.
Então ficaram com a certeza de terem encontrado uma princesa verdadeira, pois ela tinha sentido a ervilha através de vinte edredões e vinte colchões. Só uma princesa verdadeira podia ser tão sensível.
Então o príncipe casou com ela; não precisava de procurar mais. A ervilha foi para o museu; podem ir lá vê-la, se é que ninguém a tirou.
Aqui têm uma bela história!
Hans Christian Andersen
Texto recolhido em http://guida.querido.net
terça-feira, 3 de abril de 2012
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Naturalmente que já ouviste falar no 25 de Abril de 1974, mas provavelmente não conheces as coisas como os teus pais ou os teus avós que viveram nesta época.
Diz-se que foi uma revolução porque a política do nosso País se alterou completamente.
O povo português fez este golpe de estado porque não estava contente com o governo de Marcelo Caetano, que seguiu a política de Salazar (o Estado Novo), que era uma
Sabias que em Portugal a escola só era obrigatória até à 4ª classe? Era complicado continuar a estudar depois disso. E sabias que os professores podiam dar castigos mais severos aos seus alunos?
Antes do 25 de Abril, todos se mostravam descontentes, mas não podiam dizê-lo abertamente e as manifestações dos estudantes deram muitas preocupações ao governo.
Sabias que os países estrangeiros, que no início apoiavam Salazar e a sua política, começaram a fazer pressão contra Portugal. Por isso o governante dizia que o nosso País estava "orgulhosamente só".
Depois de um golpe falhado a 16 de Março de 1974, o MFA decidiu avançar.

Depois de afastados todos os responsáveis pela ditadura em Portugal, o MFA libertou os presos políticos e acabou com a censura sobre a Imprensa. E assim começou um novo período da nossa História, onde temos liberdade, as crianças todas podem ir à escola e o País juntou-se ao resto da Europa. Mas ainda há muito, muito caminho a percorrer...














