Pesquisar neste blogue

domingo, 17 de junho de 2012

IV Encontro Projeto "Conetando Mundos"

Encontro de alunos que participaram no projeto” Conetando Mundos" - Peddy paper


Hoje, dia 8 de junho realizou-se o “IV Encontro do Projeto Conetando Mundos”, no Rossio Marquês de Pombal, em Estremoz.
Neste encontro participaram as seguintes escolas: EB da Mata, EB Sebastião da Gama, EB do Caldeiro, EB dos Arcos, EB da Glória e EB de São Lourenço.
Fizemos um peddy paper e o nosso 1º posto foi o CCV.
Lá, fomos recebidos pelo professor Noel, que nos ensinou que o calor se pode propagar por, radiação, convecção e condução.
Também nos ensinou a construir um forno solar. Neste forno podemos cozer um belo arrozinho para o nosso almoço. Para tal, precisamos de um tacho de alumínio, água, arroz e 1 saco plástico. Colocamos o tacho dentro do saco e metemo-lo no forno. Depois é só deixar cozer.
Seguidamente, estivemos com a professora Carla a observar pétalas, folhas, musgo, insetos e outros seres- vivos com a ajuda de microscópios e lupas.
 No 2º posto, identificámos sementes de legumes e hortaliças.
Em seguida fomos distribuir folhetos e conversar com a população, no sentido de minimizar a injustiça alimentar.
No coreto cantámos 2 canções: “Hino da fruta” e “Amor de água fresca”, com a ajuda do professor Roberto.
Ofereceram-nos um saco com um lanche saudável: 1 pera, 1 sande, 1 garrafa de água e pipocas sem açúcar.
No final, lemos e entregámos o manifesto, elaborado pelas diferentes escolas, ao Sr. Vereador da CME, onde escrevemos o que cada um de nós pode fazer para que ninguém passe fome.    

Texto coletivo
        

Texto em 77 palavras

A Ana tem o cão do Pedro. O Pedro tem o trator do Manuel.
A Ema está em casa com o mano André. O André está com o rato Dedé e a Ema está a comer a sopa. O Manuel prepara-se para se deslocar ao aeroporto, para se encontrar com o mano Sandro em Roma.
A Ema, o Pedro e a Ana são alemães, mas o Sandro não.
O Sandro é romeno. O Manel mora no porto.

Texto coletivo
Reguilas da Mata – 4º A

Quinta Pedagógica do Marimbo - Ervedal

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Quinta Pedagógica do Marimbo - Ervedal

Visita de Estudo à Quinta Pedagógica do Marimbo – Ervedal

No dia 12 de junho fomos visitar a Quinta Pedagógica do Marimbo, no Ervedal.
Fomos no autocarro da Câmara Municipal de Sousel.
Vimos muitos animais: lamas, emas, nandus, patos, cabras, cães, galos, galinhas, porcos, burros, cavalos, póneis, vacas, veados, pássaros e uns cachorrinhos muito amorosos.
Alimentámos os animais, andámos de burra e de égua, demos um passeio no jipe safari, ordenhámos as cabras e fizemos longas caminhadas.
Os senhores que nos acompanharam na visita foram muito simpáticos e gentis. Até nos ofereceram gelatinas e salame!
Também tínhamos uma mesa de matraquilhos e um saco de boxe para descarregarmos a nossa energia.
Foi muito divertido! Adorámos esta quinta!
Peçam aos vossos pais e professores para vos levarem `à Quinta Pedagógica do Marimbo!
                                                                                                             
                                                                                                    Texto coletivo

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Hino da Fruta

Letra do fado - "Alimente esta ideia"


Era um pão e era um peixe
para dar à multidão
de milagres sequiosa
Dum fio de sol partido
fez-se a festa consentida
fez-se a partilha famosa
REFRÃO:
Quem parte e reparte
com prazer e arte
faz o sol brilhar
Faz crescer esta TEIA
alimenta esta ideia
para o mundo poder mudar
Alimento esta ideia
porque a fome tem cara feia
e não me doi partilhar
Quando divido, acrescento
acabo com o lamento
fico de olhos a brilhar
REFRÃO(repetir)
Posso dar desperdicio
diminuindo sacrificio
de quem não lhe sobra nada
Dou até o que me falta
vou receber de volta
uma vida afortunada

Fado do Banco Alimentar Contra a Fome

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Agressividade Infantil


Nos primeiros anos de vida, por não dominar os recursos da linguagem e, consequentemente, não conseguir exprimir verbalmente as suas contrariedades, a criança expressa a sua agressividade através de gritos, choro ou até com agressões físicas.
A agressividade infantil é um dos assuntos que mais preocupam atualmente pais, educadores e a sociedade em geral. A apresentação constante, sobretudo nos meios de comunicação social, de cenas marcadas por grande agressividade leva os pais a questionarem-se se este não será um fenómeno em forte crescimento. E esta questão levanta imediatamente outras, nomeadamente, a origem da agressividade. Só conhecendo a origem do fenómeno é possível encontrar estratégias para o alterar.
Entre psicólogos, a resposta a esta questão tem gerado controvérsia, uma vez que, enquanto algumas correntes se apoiam no pressuposto de que a agressividade é largamente herdada, outras defendem que a agressividade é o produto da influência do meio. Colocando de lado estas questões polémicas sabe-se que o comportamento é o resultado de múltiplos fatores e talvez a conclusão mais correta seja que a agressividade é o resultado de fatores genéticos, em interação com o meio, num contexto temporal específico.
Ao longo do processo de desenvolvimento da criança, há tendências agressivas inatas que emergem, embora estas possam ser diferentes, consoante a criança em questão. Nos primeiros anos de vida, por não dominar os recursos da linguagem e, consequentemente, não conseguir exprimir verbalmente as suas contrariedades, a criança expressa a sua agressividade através de gritos, choro ou até com agressões físicas. Nesta fase, a agressividade é essencialmente manipulativa, porque o seu objetivo é alcançar determinados fins, por exemplo, ganhar um brinquedo ou defender-se. Este comportamento é a forma que a criança encontra para controlar o ambiente, ou seja, é a forma mais eficaz para satisfazer as suas necessidades.
Com a passagem do tempo, a agressividade não desaparece. No entanto, a criança aprende com os adultos que existem outras formas de obter o que se deseja, nomeadamente através da partilha e da negociação.
Vários estudos mostraram que, quando as condutas agressivas persistem com o tempo, isso se deve essencialmente às interações familiares e ao ambiente social. Podem ser enumeradas várias 'condutas de risco' da parte dos pais, que podem potenciar o desenvolvimento de padrões comportamentais agressivos nos filhos. Uma dessas condutas é a inconsistência no estabelecimento de limites. Quando um comportamento é punido num determinado momento e ignorado no momento seguinte, a criança vai ficar confusa, tornando-se difícil para ela distinguir o certo do errado. Por esta razão, é fundamental os pais definirem claramente o que a criança pode ou não fazer e serem coerentes quando for necessário castigá-la.
A violência doméstica é outra aliada da agressividade, uma vez que crianças que assistem a cenas de violência em casa ou são elas próprias vítimas de violência aprendem que esta é uma forma 'normal' e aceitável de lidar com a raiva e a frustração. Famílias bem estruturadas e atentas tendem a ter filhos menos agressivos. Estimular os filhos a resolver os conflitos recorrendo a comportamentos agressivos pode também ser considerada uma 'conduta de risco'.

Adriana Campos
www.educare.pt

terça-feira, 5 de junho de 2012

Texto em 77 Palavras


Dia 7 de Junho é feriado e é a última vez que o iremos ter. Como tal, toca a aproveitar! Iremos fazer 7 jogos. Iniciaremos os jogos às 7 horas da manhã e terminaremos às 7 horas da tarde. Em cada jogo participarão 7 alunos. Os jogos serão:” Uno, Super T, Jogo do 24, macaca, xadrez, monopólio e dominó. Cada vencedor receberá um livro da coleção 7 Irmãos. No final correrão a 7 pés para casa. Bom feriado!

Reguilas da Mata – 4º A
Texto coletivo

Mini-Olimpíadas da Matemática 2012

O nosso génio da Matemática, o aluno André Fróis, ficou em 2º lugar na prova das mini-olimpíadas da       Matemática realizada no dia 23 de maio de 2012.
Parabéns André!

Pregões


Meninos e meninas venham cá ver! Vendemos fruta fresquinha. Morangos, peras… D.A.

Frutos e legumes.
É só comprar!
Não custa nada!
Venha cá visitar.  JM

Comer, comer
Sem parar,
Fazem os homens
Que vêm cá comprar!  JM

Meus queridos alentejanos
Que gostam de alimentos
Venham cá comprar
Estes belos pimentos/mantimentos/coentros.   JM

Fregueses e freguesas venham cá comprar estes belos legumes e frutos.  S

Comprem, comprem
Fruta fresquinha
Agora está à venda e é muito baratinha. Gabriel

Meus amigos! Venham cá comprar!
Fruta fresquinha.
Vão adorar!    Zé

Olhem, olhem! Hortaliça fresquinha.
Comprem!
Mais barato não há!   JP
 
Povo alentejano,
Venham cá comprar!
Eu aposto que depois de provarem
Vão querer mais e muito mais. Jessica

Olha a cenourinha!
Ainda está fresquinha.
Olha a cenourinha!
É muito baratinha!   BO

Olha a laranja/morango/pera/maçã…
- É comprar, fregueses! É comprar, antes que acabe…

Venha ver freguesa!
Fruta fresquinha…
Não custa 5 nem 10. Custa apenas____ euros.

Dia da Criança - 1 de junho


No dia 1 de Junho comemorámos o Dia Mundial da Criança na nossa Escola.
De manhã pintámos desenhos, brincámos e vimos os carrinhos de rolamentos, que alguns colegas mais velhos construíram, a descer a rampa do Caldeiro.
À tarde fomos ao cinema assistir ao filme: “Os Piratas”.
Com este filme aprendemos que uma boa amizade é mais importante do que toda a riqueza do mundo.
No final da tarde brincámos no parque infantil.
Foi um dia extraordinário e inesquecível!


sábado, 2 de junho de 2012

Projeto Conetando Mundos - Sementes para um mundo mais justo


“Mil milhões de pessoas no mundo sofrem de fome e a maioria delas vive nos países em desenvolvimento. Ainda hoje a fome é um problema não resolvido que não vem da falta de alimentos, mas de um sistema alimentar terrivelmente injusto e de um sistema de produção que esgota e destrói os recursos naturais de que somos dependentes.”
Ø  Mil milhões de pessoas estão a passar fome em todo o planeta.

Ø  Pelo menos 300 mil portugueses passam fome.

Ø  40 mil idosos em Portugal não têm dinheiro para comer.

Como acabar com a injustiça alimentar?
O que podemos fazer para que ninguém passe fome?

Ø Em vez de deitar a comida que sobra para o lixo, guardar para o dia seguinte; Sofia

Ø  Doar a roupa que já não nos serve para as famílias não gastarem dinheiro com o vestuário e, deste modo, conseguirem comprar mais alimentos; Beatriz F.
Ø Contribuir com alimentos para o Banco Alimentar Contra a Fome; Beatriz O.

Ø  Colaborar com o Banco Alimentar contra a fome, na campanha “Papel por alimentos”, recolhendo papel (jornais, revistas, folhetos, etc.) e depositando-o no Banco Alimentar da sua região ou na Biblioteca Escolar da Escola Básica Sebastião da Gama. João P./ João M.

Esta ação vai ser desenvolvida em parceria com a Quima, empresa de recolha e recuperação de desperdícios, que por cada tonelada (1000 Kg) de papel recolhido vai entregar o equivalente a 100 euros em alimentos, indicados pela Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares.
Banco Alimentar Contra a Fome – Évora
Morada: Largo da Estação da C.P. 7000-807 ÉVORA

Ø Observar se algum familiar, amigo ou vizinho está a passar fome e, se estiver, devemos repartir os nossos alimentos com essa pessoa. André

Ø Criar mais empregos para as pessoas terem dinheiro para comprar alimentos; João M.

Ø Repartir os alimentos com os amigos; Frederico

Ø As famílias deviam ter uma horta para cultivar legumes e hortaliças. Deste modo poupam dinheiro e comem alimentos mais saudáveis; Octávio

Ø Devemos poupar dinheiro para comprar coisas úteis, nomeadamente alimentos; Beatriz O.

Ø Comer comida cozinhada em casa. É mais barato e mais saudável. Diogo A.